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JOÃO BATISTA DOS SANTOS

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AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

domingo, 28 de março de 2010

Popularidade de Lula atinge nível recorde, diz Datafolha

Popularidade de Lula atinge nível recorde, diz Datafolha








REUTERS

SÃO PAULO (Reuters) - A popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva atingiu nível recorde em pesquisa realizada pelo instituto Datafolha, que apontou que 76 por cento dos entrevistados consideram o governo do petista ótimo ou bom.



Isso representa um aumento de três pontos percentuais em relação aos 73 por cento que tinham essa avaliação do governo Lula em fevereiro, de acordo com a pesquisa, publicada na edição deste domingo do jornal Folha de S.Paulo.



O patamar de aprovação também é o mais alto desde que o Datafolha começou a pesquisar a popularidade dos presidentes em 1990.



O porcentual que considera o governo Lula regular se manteve em 20 por cento na pesquisa realizada entre 25 e 26 de março. Cinco por cento dos entrevistados consideravam o governo ruim ou péssimo em fevereiro, número que caiu para quatro por cento. Um por cento dos entrevistados afirmou não saber avaliar o governo, mesmo patamar de fevereiro.



TRANSFERÊNCIA DE VOTOS



O percentual de entrevistados que afirmou que votaria em um candidato apoiado por Lula nas eleições presidenciais deste ano caiu, segundo o Datafolha, de 42 por cento, para 40 por cento. Outros 27 por cento afirmaram que talvez votem num candidato apoiado pelo presidente, contra 26 por cento no levantamento anterior.



O percentual dos entrevistados que afirmaram que não votarão no candidato de Lula foi de 22 para 23 por cento.



No sábado, o Datafolha divulgou uma outra pesquisa mostrando que a vantagem do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), na corrida presidencial sobre a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), candidata de Lula, aumentou para nove pontos percentuais.



Serra aparece com 36 por cento das intenções de voto, contra 27 por cento de Dilma, apontou o instituto.



O Datafolha ouviu 4.158 pessoas entre os dias 25 e 26 de março. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais.



(Por Eduardo Simões)